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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

PREPARAÇÃO DOS BANHOS

PREPARAÇÃO DOS BANHOS


Em todos os banhos, onde se usam as ervas, devemos nos preocupar com alguns detalhes :
• A colheita deve ser feita em fases lunares positivas, devido à abundância de prana.
• Ao adentrar numa mata para colher ervas 
ou mesmo num jardim, saudamos sempre os elementais e entidades protetoras que são responsáveis pelas folhas.
• Antes de colhermos as ervas, toquemos levemente a terra, para que descarreguemos nossas mãos de qualquer carga negativa, que é levada para o solo.
• Não utilizar ferramentas metálicas para colher, dê preferência em usar as próprias mãos, já que o metal faz com que diminua o poder energético das ervas.
• Normalmente usamos folhas, flores, frutos, pequenos caules, cascas, sementes e raízes para os banhos, embora dificilmente usamos as raízes de uma planta, pois estaríamos matando-a.
• Colocar as ervas colhidas em sacos plásticos, já que são elementos isolantes, pois até chegarmos em casa, estaremos passando por vários ambientes.
• Lavar as ervas em água limpa e corrente
• Os banhos ritualísticos, devem ser feitos com ervas frescas, isto é, não se demorar muito para usá-las, pois o prana contido nelas, vai se dispersando e perde o efeito do banho
• A quantidade de ervas, que irão compor o banho , são 1 ou 3 ou 5 ou 7 ervas diferentes e afins com o tipo de banho. Por exemplo, num banho de defesa, usamos três tipo de ervas (guiné, arruda e alecrim).
• Não usar aqueles banhos preparados e vendidos em casas de artigos religiosos, já que normalmente as ervas já estão secas, não se sabe a procedência nem a qualidade das ervas, nem se sabe em que lua foi colhida, além de não ter serventia alguma, é apenas sugestivo o efeito.
• Alguns banhos, são feitos com água fria e as plantas são maceradas com as próprias mãos e só depois, se for o caso, adicionar um pouco de água quente, para suportar a temperatura da água.
• Banhos feitos com água quente, devem ser feitos por meio de infusão e não ferver a água junto com as ervas, isto é, esquenta-se a água, até quase ferver, apague o fogo, deposite as ervas e abafe com uma tampa, mantenha esta imersão por uns 10 minutos antes de usar. Alguns dizem que a água quente não é eficiente para um banho, mas esquecem que o elemento Fogo, também faz parte dos rituais. A água aquecida “agita” a mistura, liberando a essência das ervas.
• Acender uma vela para o anjo de guarda e manter-se em oração e concentração, já que se está realizando um ritual.
• Os banhos não devem ser feitos nas horas abertas do dia (06 horas, 12 horas ou meio-dia, 18 horas e 24 horas ou meia-noite), pois as horas abertas são horas “livres” onde todo o tipo de energia “corre”. Só realizamos banhos nestas horas, normalmente os de limpeza com ervas, quando houver uma necessidade maior.
• Não se enxugar, esfregando a toalha no corpo, apenas, retire o excesso de umidade, já que o esfregar cria cargas elétricas (estática) que podem anular parte ou todo o banho.
• Embora todo o corpo deva ser banhado, é à parte da frente do corpo é que devemos dar maior atenção, já que estão as “portas” dos chacras, além de a parte frontal possuir uma maior polaridade positiva, que tem propriedades elétricas de atrair as energias negativas e que são eliminadas com o banho, recebendo carga positiva e aceleradora.
• Após o banho, é importante saber desfazer-se dos restos das ervas. Aquilo que ficou sobre o nosso corpo, nós retiramos e juntamos com o que ficou no chão. Colocamos tudo num saco de papel e despachamos aquilo que é biodegradável, em água corrente.

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